Talvez tenha sido o último “muito obrigado” que recebeu, mas o rapaz só queria mais amor. Talvez tenha sido o último elogio, mas o rapaz não estava satisfeito. Nada tinha o feito feliz naquela conversa. Ou não! Talvez a esperança de uma resposta positiva, talvez a esperança que ele não queria ter, mas tinha. Talvez tenha ficado mesmo muito feliz por ter ajudado, por ter escutado e por ter falado. Talvez, na verdade, não tenha gostado. Talvez ele não tivesse aprendido ainda que a vida é assim: ninguém pode ser feliz ao mesmo tempo. Ou não! Talvez ele precisasse de mais ou menos tempo para pensar, para entender o que é o tempo. Talvez o rapaz tenha ficado triste, chateado, um caco. Talvez, ao telefone, ele estivesse trêmulo por estar com medo. Mas talvez tenha sido só uma noite fria. Talvez ele tenha amado.
Tá no MEIO DA RUA, sujeito a críticas e sugestões. O blog tá pra você, que tava andando na net e tropeçou NO MEIO DA RUA, caiu e decidiu juntar e ler meus posts e refletir. Ou então, simplesmente deixá-los NO MEIO DA RUA...
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Talvez
Talvez tenha sido o último “muito obrigado” que recebeu, mas o rapaz só queria mais amor. Talvez tenha sido o último elogio, mas o rapaz não estava satisfeito. Nada tinha o feito feliz naquela conversa. Ou não! Talvez a esperança de uma resposta positiva, talvez a esperança que ele não queria ter, mas tinha. Talvez tenha ficado mesmo muito feliz por ter ajudado, por ter escutado e por ter falado. Talvez, na verdade, não tenha gostado. Talvez ele não tivesse aprendido ainda que a vida é assim: ninguém pode ser feliz ao mesmo tempo. Ou não! Talvez ele precisasse de mais ou menos tempo para pensar, para entender o que é o tempo. Talvez o rapaz tenha ficado triste, chateado, um caco. Talvez, ao telefone, ele estivesse trêmulo por estar com medo. Mas talvez tenha sido só uma noite fria. Talvez ele tenha amado.
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